O pedido de falência da Voyager revelou os segredos de Sam Bankman-Fried?

De acordo com o pedido de falência da Voyager, a Alameda é o segundo maior devedor da empresa (depois da 3AC). Muitas dúvidas ainda surgiram em torno de “resgatar o mercado” enquanto ainda estamos endividados.

Sam Bankman-Fried e a falência da Voyager

Conforme atualizado em um artigo do Coincu News, de acordo com Pedido de falência da Voyager Digital, Pesquisa Alameda, a empresa fundada pelo cripto bilionário Sam Bankman-Fried, estendeu no mês passado seu limite de crédito usado em US$ 500 milhões para a corretora de criptomoedas Voyager Digital, que por sua vez deve à empresa US$ 377 milhões. A dívida da Alameda a torna o segundo maior mutuário da Voyager, depois da inadimplência da Three Arrows Capital, também de acordo com a 3AC.

Vale ressaltar que Sam Bankman-Fried, fundador e CEO da bolsa de criptomoedas FTX, tem interesse em ver a Voyager completa. A certa altura, a Alameda e seu braço de risco, Alameda Ventures, eram os únicos maiores acionistas desta empresa com 11.6% de todas as ações em circulação, de acordo com um comunicado à imprensa de 17 de junho.

Na época, as ações da Voyager (VYGVF) estavam sendo negociadas a pouco mais de US$ 1.

Uma semana depois, em 23 de junho, Alameda anunciada num comunicado de imprensa que ele havia se rendido, ou devolvidas em troca de nenhum dinheiro, 4.5 milhões de suas ações. Essas ações valiam US$ 2.6 milhões na época e a VYGVF estava sendo negociada a US$ 0.56 por ação.

A entrega das ações da Alameda elevou sua participação na empresa para 9.49% – apenas abaixo dos 10% limite que teria tornou-o um “insider” aos olhos dos EUA Securities and Exchange Commission. Esta é a mesma regra da SEC que exigia que o CEO da Tesla, Elon Musk, divulgasse a sua participação no Twitter em abril, antes de fazer uma oferta de aquisição.

No dia 6 de julho, após a Bolsa de Valores de Toronto suspender a negociação das ações desta empresa, ela encerrou o dia sendo negociada a US$ 0.27.

Contudo, na tarde de 18 de junho, a Alameda Research emprestou à Voyager US$ 485 milhões para resgatar esta empresa. Isso levanta a questão:

  1. Como o SBF deve resgatar o espaço criptográfico quando ele próprio está muito endividado?
  2. A linha de “crédito” falhada foi uma tentativa de manter a Voyager à tona, para que ela não pagasse esta dívida imediatamente?
  3. A SBF/Alameda/FTX está realmente em uma posição financeira tão boa? Quanta dívida eles possuem com outros credores, como o BlockFI?

Coincu continuará atualizando a situação relacionada a SBF, você pode encontrar mais informações neste artigo.

AVISO LEGAL: As informações neste site são fornecidas como comentários gerais do mercado e não constituem conselhos de investimento. Nós encorajamos você a fazer sua própria pesquisa antes de investir.

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Vale ressaltar que Sam Bankman-Fried, fundador e CEO da bolsa de criptomoedas FTX, tem interesse em ver a Voyager completa. A certa altura, a Alameda e seu braço de risco, Alameda Ventures, eram os únicos maiores acionistas desta empresa com 11.6% de todas as ações em circulação, de acordo com um comunicado à imprensa de 17 de junho.

Na época, as ações da Voyager (VYGVF) estavam sendo negociadas a pouco mais de US$ 1.

Uma semana depois, em 23 de junho, Alameda anunciada num comunicado de imprensa que ele havia se rendido, ou devolvidas em troca de nenhum dinheiro, 4.5 milhões de suas ações. Essas ações valiam US$ 2.6 milhões na época e a VYGVF estava sendo negociada a US$ 0.56 por ação.

A entrega das ações da Alameda elevou sua participação na empresa para 9.49% – apenas abaixo dos 10% limite que teria tornou-o um “insider” aos olhos dos EUA Securities and Exchange Commission. Esta é a mesma regra da SEC que exigia que o CEO da Tesla, Elon Musk, divulgasse a sua participação no Twitter em abril, antes de fazer uma oferta de aquisição.

No dia 6 de julho, após a Bolsa de Valores de Toronto suspender a negociação das ações desta empresa, ela encerrou o dia sendo negociada a US$ 0.27.

Contudo, na tarde de 18 de junho, a Alameda Research emprestou à Voyager US$ 485 milhões para resgatar esta empresa. Isso levanta a questão:

  1. Como o SBF deve resgatar o espaço criptográfico quando ele próprio está muito endividado?
  2. A linha de “crédito” falhada foi uma tentativa de manter a Voyager à tona, para que ela não pagasse esta dívida imediatamente?
  3. A SBF/Alameda/FTX está realmente em uma posição financeira tão boa? Quanta dívida eles possuem com outros credores, como o BlockFI?

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