Wise Payments rejeita suporte para remessas criptográficas devido aos altos custos

Sábio, uma empresa fintech britânica, descartou a perspectiva de facilitar a remessa transfronteiriça de criptografia devido às altas despesas neste momento.

Segundo Lupana em 5 de setembro, a plataforma de pagamentos reconheceu que as criptomoedas trazem benefícios extras, como agilizar o processo de transferência de dinheiro, mas disse que está evitando as cobranças associadas ao câmbio.

“Atualmente, a maioria das pessoas ainda precisa fazer conversões entre moedas fiduciárias e criptomoedas e incorrer em atritos e taxas desnecessárias durante o processo. Continuamos muito focados em reduzir essas taxas e atritos quando as pessoas movimentam dinheiro ao redor do mundo”, disse Pedro Barreiro, diretor bancário e de expansão da Wise no Brasil. 

Nesta passagem, Barreiro destacou o próspero mercado de ativos digitais na América Latina, ao mesmo tempo em que destacou que a Wise também está de olho na região em busca da opção de criptomoeda.

Relacionamento sábio com criptografia

Atualmente, os usuários sábios só podem comprar criptomoedas com dinheiro em suas contas. Além disso, se as plataformas são regidas pela legislação da UE e do Reino Unido, seus usuários também podem obter fundos daqueles que vendem ativos digitais.

Outros sites financeiros, como Dock, fundada no Brasil, declarou que usaria criptomoeda para processar remessas estrangeiras quando iniciaram seus planos de expansão, apesar do pessimismo de Wise.

Notavelmente, a Wise desenvolveu uma plataforma que suporta a conversão de moeda e, ao mesmo tempo, facilita as remessas utilizando redes bancárias locais. O modelo elimina as dispendiosas comissões de transferência transfronteiriça.

É interessante notar que a tecnologia blockchain está sendo cada vez mais usada por empresas fintech que tentam transferências internacionais, citando transferências instantâneas e preços mais baixos.

No geral, ainda existem vários desafios à utilização de criptomoedas para remessas, incluindo a sua utilidade limitada, o elevado custo das trocas, a volatilidade e as restrições legais.

ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: As informações neste site são fornecidas como comentários gerais do mercado e não constituem aconselhamento de investimento. Recomendamos que você faça sua própria pesquisa antes de investir.

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Annie

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“Atualmente, a maioria das pessoas ainda precisa fazer conversões entre moedas fiduciárias e criptomoedas e incorrer em atritos e taxas desnecessárias durante o processo. Continuamos muito focados em reduzir essas taxas e atritos quando as pessoas movimentam dinheiro ao redor do mundo”, disse Pedro Barreiro, diretor bancário e de expansão da Wise no Brasil. 

Nesta passagem, Barreiro destacou o próspero mercado de ativos digitais na América Latina, ao mesmo tempo em que destacou que a Wise também está de olho na região em busca da opção de criptomoeda.

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Atualmente, os usuários sábios só podem comprar criptomoedas com dinheiro em suas contas. Além disso, se as plataformas são regidas pela legislação da UE e do Reino Unido, seus usuários também podem obter fundos daqueles que vendem ativos digitais.

Outros sites financeiros, como Dock, fundada no Brasil, declarou que usaria criptomoeda para processar remessas estrangeiras quando iniciaram seus planos de expansão, apesar do pessimismo de Wise.

Notavelmente, a Wise desenvolveu uma plataforma que suporta a conversão de moeda e, ao mesmo tempo, facilita as remessas utilizando redes bancárias locais. O modelo elimina as dispendiosas comissões de transferência transfronteiriça.

É interessante notar que a tecnologia blockchain está sendo cada vez mais usada por empresas fintech que tentam transferências internacionais, citando transferências instantâneas e preços mais baixos.

No geral, ainda existem vários desafios à utilização de criptomoedas para remessas, incluindo a sua utilidade limitada, o elevado custo das trocas, a volatilidade e as restrições legais.

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