O CEO da LayerZero, Bryan Pellegrino, respondeu ao processo de recuperação da FTX

Pontos chave:

  • O CEO da LayerZero contesta o processo da FTX, citando esforços ignorados para resolver problemas.
  • FTX acusa LayerZero de negócios fraudulentos e está à beira da falência.
  • A batalha legal gira em torno de uma transação de alto valor entre a Alameda Research e a LayerZero Labs.
O CEO da LayerZero, Bryan Pellegrino, respondeu à recente ação movida pelo espólio da FTX, enfatizando que a ação contém reivindicações infundadas.
O CEO da LayerZero, Bryan Pellegrino, respondeu ao processo de recuperação da FTX
Bryan Pelegrino

Pellegrino fez sua declaração no X, anteriormente conhecido como Twitter, afirmando que LayerZero Labs, um protocolo cross-chain, tentou ativamente resolver problemas de propriedade de ações com FTXliquidatários da BS durante quase um ano, mas os seus esforços foram sistematicamente ignorados.

Ele alegou ainda que o objetivo da ação judicial da FTX não era resolver o problema, mas sim prolongar o processo legal com o objetivo de acumular honorários advocatícios adicionais.

Pellegrino também desmascarou sugestões de saques “ilegais”, citando seus depósitos pessoais totalizando milhões de dólares que levaram ao pedido de falência da FTX. Ele argumentou que as retiradas foram realizadas principalmente para fins comerciais de rotina, como o reequilíbrio da demanda de gás entre as moedas L1.

O processo judicial do espólio da FTX gira em torno de transações envolvendo LayerZero Labs e ex-executivos da FTX à beira da falência da FTX.

Um dos principais focos do processo é um acordo entre Caroline Ellison, ex-CEO da Alameda Research, e LayerZero Labs, que ocorreu poucos dias antes da FTX entrar com pedido de falência.

O negócio envolveu a venda da participação acionária de 5% da Alameda na empresa, avaliada em US$ 150 milhões, em troca de Camada Zero perdoando um empréstimo de US$ 45 milhões concedido à Alameda.

A FTX afirma que estas transações ocorreram quando o império FTX já estava insolvente, constituindo fraude ao abrigo das leis de falências. Eles procuram reverter esses acordos em benefício da massa falida.

O processo destaca uma complexa batalha jurídica entre duas empresas, com ambas as partes apresentando narrativas contrastantes sobre os eventos que levaram à falência da FTX.

AVISO LEGAL: As informações neste site são fornecidas como comentários gerais do mercado e não constituem aconselhamento de investimento. Nós encorajamos você a fazer sua própria pesquisa antes de investir.

O CEO da LayerZero, Bryan Pellegrino, respondeu ao processo de recuperação da FTX

Pontos chave:

  • O CEO da LayerZero contesta o processo da FTX, citando esforços ignorados para resolver problemas.
  • FTX acusa LayerZero de negócios fraudulentos e está à beira da falência.
  • A batalha legal gira em torno de uma transação de alto valor entre a Alameda Research e a LayerZero Labs.
O CEO da LayerZero, Bryan Pellegrino, respondeu à recente ação movida pelo espólio da FTX, enfatizando que a ação contém reivindicações infundadas.
O CEO da LayerZero, Bryan Pellegrino, respondeu ao processo de recuperação da FTX
Bryan Pelegrino

Pellegrino fez sua declaração no X, anteriormente conhecido como Twitter, afirmando que LayerZero Labs, um protocolo cross-chain, tentou ativamente resolver problemas de propriedade de ações com FTXliquidatários da BS durante quase um ano, mas os seus esforços foram sistematicamente ignorados.

Ele alegou ainda que o objetivo da ação judicial da FTX não era resolver o problema, mas sim prolongar o processo legal com o objetivo de acumular honorários advocatícios adicionais.

Pellegrino também desmascarou sugestões de saques “ilegais”, citando seus depósitos pessoais totalizando milhões de dólares que levaram ao pedido de falência da FTX. Ele argumentou que as retiradas foram realizadas principalmente para fins comerciais de rotina, como o reequilíbrio da demanda de gás entre as moedas L1.

O processo judicial do espólio da FTX gira em torno de transações envolvendo LayerZero Labs e ex-executivos da FTX à beira da falência da FTX.

Um dos principais focos do processo é um acordo entre Caroline Ellison, ex-CEO da Alameda Research, e LayerZero Labs, que ocorreu poucos dias antes da FTX entrar com pedido de falência.

O negócio envolveu a venda da participação acionária de 5% da Alameda na empresa, avaliada em US$ 150 milhões, em troca de Camada Zero perdoando um empréstimo de US$ 45 milhões concedido à Alameda.

A FTX afirma que estas transações ocorreram quando o império FTX já estava insolvente, constituindo fraude ao abrigo das leis de falências. Eles procuram reverter esses acordos em benefício da massa falida.

O processo destaca uma complexa batalha jurídica entre duas empresas, com ambas as partes apresentando narrativas contrastantes sobre os eventos que levaram à falência da FTX.

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