O Blyth Fund de Stanford capacita o portfólio com um movimento ousado de alocação de Bitcoin de 7%!
Pontos chave:
- O Blyth Fund, administrado por estudantes de Stanford, investe 7% em Bitcoin, abraçando a revolução criptográfica.
- O especialista em Ciência da Computação, Kole Lee, influencia o fundo com uma compra de US$ 45,000 BTC, enfatizando o potencial do ETF.
- A BlackRock segue o exemplo, solicitando exposição ao Bitcoin em um fundo de alto rendimento de US$ 36.5 bilhões, destacando o crescente interesse institucional.
O Blyth Fund da Universidade de Stanford alocou até 7% de seu portfólio para investimentos em Bitcoin (BTC).
A decisão, anunciada pelo especialista em Ciência da Computação e líder do Stanford Blockchain Club, Kole Lee, em 5 de março, segue seu discurso persuasivo ao fundo em fevereiro.
Lee revelou que o Stanford's Endowment comprado Bitcoin a US$ 45,000, enfatizando que ele também propôs o ETF IBIT da BlackRock ao Fundo Blyth. Seus argumentos convincentes centraram-se em três fatores principais: entradas de ETF, ciclos de mercado criptográfico e posicionamento do Bitcoin como uma proteção contra o “caos monetário e a guerra”.
O Blyth Fund de Stanford mergulha no Bitcoin com 7% de participação no portfólio
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Estabelecido em 1978 em homenagem ao renomado banqueiro Charles Blyth, o Blyth Fund, administrado por estudantes, administra uma parte substancial do Stanford's Endowment. Tradicionalmente focado em ações, títulos e outros ativos, o fundo adotou agora o BTC como parte de sua estratégia diversificada de investimento.
Falando ao Cointelegraph, Lee destacou o compromisso do Blyth Fund em capacitar seus membros para investirem de acordo com seus conhecimentos e paixões. Ele viu o ETF como um caminho ideal para Blyth se aventurar no Bitcoin.
Lee especula que superar o máximo histórico do Bitcoin de US$ 69,000 desencadeará a cobertura de bilhões em posições vendidas, alimentando o entusiasmo e potencialmente levando a um movimento volátil para o lado positivo.
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Simultaneamente, a gestora de ativos BlackRock apresentado uma alteração à Comissão de Valores Mobiliários em 4 de março, indicando sua intenção de incluir a exposição ao Bitcoin em seu Fundo Estratégico de Oportunidades de Renda (BSIIX). O documento descreve planos para adquirir ações de produtos negociados em bolsa (ETPs) que detenham diretamente Bitcoin, ressaltando o crescente interesse da BlackRock em criptomoedas.
Com o recém-lançado IBIT se tornando o de melhor desempenho entre os novos ETFs de Bitcoin, acumulando mais de US$ 11 bilhões em ativos e atraindo um fluxo de US$ 420 milhões em 4 de março, a ação da BlackRock sinaliza ainda mais a adoção institucional do Bitcoin como um investimento convencional.
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