Universidade de Cambridge lança mercado descentralizado de licenças de emissão em Tezos
Em comunicado divulgado na manhã de sexta-feira, o Universidade de Cambridge anunciou que irá construir um novo mercado descentralizado para créditos de carbono para apoiar os esforços globais de reflorestação. Seu objetivo final é aumentar a aceitação de soluções de conservação baseadas na natureza ou NbS, como B. Reflorestamento, para aumentar através de instrumentos financeiros. A organização espera que os compradores de licenças de emissão possam financiar projetos de NbS de forma segura e direta através do plataforma.
A iniciativa, conhecida como Centro Cambridge para Créditos de Carbono ou 4C, é baseada no Departamento de Ciência e Tecnologia da Computação e no Instituto de Pesquisa em Conservação.
Cientistas e pesquisadores construirão o mercado na blockchain Tezos (XTZ). Tezos é um blockchain de contrato inteligente que permite aos usuários votar em protocolos de governança introduzidos por desenvolvedores. A rede é conhecida por sua natureza ecologicamente correta.
No início deste ano, os desenvolvedores do Tezos twittaram que a cunhagem de três tokens não moldados, ou NFTs, na blockchain da Tezos geraria 0.554 libras de dióxido de carbono, em comparação com 915 libras de CO2 para o mesmo NFT cunhado na blockchain.
Elenco três #nfts Acima # Éter produz 915 libras de emissões de dióxido de carbono, o peso de um urso polar.
Acima #Tezos produz 0.00054 libras – o peso dos flocos de neve no focinho deste urso. #TezosCleanNFT #CleanNFT pic.twitter.com/mlSKouCSdE
–Tezos (@tezos) 18 de março de 2021
Anil Madhavapeddy, Diretor da 4C, comentou sobre os desenvolvimentos tecnológicos da seguinte forma:
Os sistemas de acreditação existentes para medir e comunicar o valor do carbono e os benefícios relacionados, como a conservação da biodiversidade e a redução da pobreza, implementados pelas SbN, são caros, lentos e imprecisos. Esses sistemas minaram a confiança nos certificados NbS. O que precisamos é de um mercado descentralizado onde os compradores de certificados de emissão possam financiar de forma confiável e direta projetos confiáveis baseados na natureza. E é esse vazio que o centro quer preencher.
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