Crime envolvendo criptomoeda atingiu o máximo histórico de US$ 14 bilhões no ano passado
Em 6 de janeiro, o pesquisador de blockchain Chainalysis revelou que o crime criptográfico atingiu um recorde de US$ 14 bilhões em 2021.
Criptografia recebida por meio de endereços de carteira digital relacionados a comportamento ilegal, incluindo fraudes, mercados darknet e ransomware, aumentou em 80% ano após ano, de acordo com Chainalysis.
Em 2021, grandes investidores e grandes empresas adotaram os ativos digitais, fazendo com que a sua popularidade disparasse.
Os recém-chegados foram atraídos pela promessa de retornos rápidos reivindicados pelos defensores da criptografia, bem como pela crença de que o bitcoin pode ser usado para proteção contra o aumento da inflação. Apesar disso, as criptomoedas ainda estão sujeitas a regulamentações inconsistentes, deixando os investidores vulneráveis a fraudes.
“O abuso criminoso da criptomoeda cria enormes impedimentos para a adoção contínua, aumenta a probabilidade de restrições impostas pelos governos e, o pior de tudo, vitimiza pessoas inocentes em todo o mundo”, Chainalysis disse.
No geral, o roubo de criptomoedas aumentou mais de cinco vezes entre 2020 e o ano passado, com cerca de US$ 3.2 bilhões valor das moedas retiradas. Os sites DeFi foram responsáveis por US$ 2.2 bilhões do dinheiro, ou 72% do total.
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aveleira
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