App de delivery Rappi começa a aceitar criptomoeda no México
O aplicativo de entrega sob demanda de alimentos e mercadorias Rappi, com sede na Colômbia, que opera em toda a América Latina, agora aceita pagamentos criptográficos no México.
Cryptos se transformaram em créditos no Rappi
Para um Denunciar na segunda-feira, a Rappi fará parceria com as plataformas de serviços de criptografia Bitpay e Bitso para aceitar pagamentos criptográficos. A empresa de entrega não mencionou as criptomoedas exatas que planeja aceitar; no entanto, é provável que o Bitcoin esteja na lista.
Além disso, a Rappi fornecerá créditos criptográficos aos clientes por meio do aplicativo, que eles poderão resgatar posteriormente.
Sebastian Mejia, cofundador e presidente da Rappi, disse em uma afirmação:
“Estamos estudando o mundo criptográfico com interesse e acreditamos que o futuro é a intersecção do mundo criptográfico com empresas não criptográficas. É um primeiro passo que nos permitirá aprender e continuar incorporando o mundo criptográfico ao Rappi.”
A Rappi oferece serviços de entrega em 9 países latinos e também presta serviços financeiros no México, Brasil, Chile e Peru. A empresa planeja fornecer serviços bancários digitais na Colômbia ainda este ano.
Em 2021, a empresa lançou no México o ‘Pay with Rappi’, um projeto que permite pagamentos online através da plataforma PayPal, desafiando seus rivais regionais Mercado-Libre e Uber.
América Latina se tornando curiosa sobre criptografia
A indústria de criptografia tem sido consistente e crescente, incluindo sua tecnologia blockchain subjacente, na América Latina. A tendência em transações e pagamentos criptográficos tem aumentado na região, principalmente porque é rápido e oferece baixas taxas de transferência.
Quando se trata de regulamentações relativas a criptomoedas, Brasil, Venezuela, Argentina e Chile aprovaram o uso de criptomoedas. Brasil e Argentina têm imposto de renda incidente sobre todas as criptomoedas.
Em 2014, o Equador e a Bolívia proibiram a criptomoeda e a sua circulação dentro das suas fronteiras. A proibição total garantiu que todas as moedas não regulamentadas pelo Governo fossem consideradas ilegais.
Também é interessante notar que, de acordo com as estatísticas, a região com mais usuários de criptografia no mundo são os países da América Latina. Um dos principais motivos são as vantagens oferecidas pelas lojas comerciais e digitais que aceitam pagamentos criptográficos. Por exemplo, a Elektra, um conglomerado mexicano, recentemente anunciou que os clientes que usam criptomoedas para pagamentos receberiam um desconto de 20% na compra de produtos.
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Annie
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