Do Kwon recebeu proposta de garantia de US$ 437,000
Pontos chave:
- Do Kwon declarou-se inocente num tribunal de Montenegro.
- Branko Andjelic, seu advogado de defesa, pediu fiança de US$ 437,240.
- A Interpol procurou o criador da criptografia e o ex-executivo da Terra, Han Chang-Joon, foi preso.
Os advogados de Do Kwon recomendaram que ele fosse libertado sob fiança supervisionada enquanto enfrentava acusações em Montenegro por tentar viajar usando documentos falsos.
Do kwon, o fundador da TerraUSD, declarou-se inocente na quinta-feira das alegações de falsificação de documentos de viagem apresentadas pelas autoridades montenegrinas após a sua detenção.
Kwon não apenas rejeitou as acusações contra ele, mas seus advogados também defenderam fiança supervisionada e sua libertação. O advogado de defesa, Branko Andjelic, recomendou que os irmãos Terra fossem libertados sob fiança de 400,000 mil euros, ou 437,240 dólares cada.
Os réus negaram a prática do crime e apresentaram defesa em Podgorica, capital do país, na quinta-feira. De acordo com um notificação da conclusão da audiência:
“Em vez da detenção, o advogado do arguido sugeriu que fossem impostas medidas de fiança e fiscalização, proibindo-os de sair do apartamento e de se apresentarem periodicamente a determinada autoridade estatal”.
Kwon e o CEO da Terra, Han Chang-Joon, foram detidos em março pela polícia montenegrina e acusados de falsificação de documentos pelos promotores locais.
Kwon foi detido em Podgorica, capital do país, enquanto tentava embarcar num jacto privado com destino ao Dubai. O procurado criador de criptografia foi detido junto com Han Chang-joon, outro ex-executivo da Terra.
Após a crise da stablecoin TerraUSD, que eliminou cerca de US$ 45 bilhões do mercado de criptomoedas e provocou uma reação em cadeia de fechamentos de empresas e falências, seu status como fugitivos internacionais terminou com esta prisão.
Kwon e Han também foram descobertos portando passaportes da Bélgica e da Costa Rica, além de passaportes sul-coreanos. Os passaportes belga e costarriquenho, segundo a Interpol e Montenegro, foram falsificados, uma alegação que ambos contestaram em tribunal.
Os problemas jurídicos de Kwon ultrapassam os limites de Montenegro. As autoridades dos EUA o acusaram de organizar um esquema criptográfico de vários anos que custou pelo menos US$ 40 bilhões em valor de mercado. Os promotores da Coreia do Sul fizeram afirmações semelhantes.
Tanto os Estados Unidos como a Coreia do Sul solicitaram a extradição de Kwon, mas as autoridades judiciais montenegrinas sublinharam que tais considerações só seriam feitas quando os processos criminais locais estivessem concluídos.
A próxima audiência será em 16 de junho. Kwon pode pegar até cinco anos de prisão se for condenado por uso de documentos falsos de acordo com a lei montenegrina.
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