Winklevoss retira acusações bombásticas contra DCG com fraude e mentiras
Pontos chave:
- Winklevoss acusa o Digital Currency Group de fraude, destacando ativos presos e práticas enganosas em uma carta aberta.
- DCG foi acusado de fugir da responsabilidade e priorizar o litígio sobre a resolução.
- A carta apresenta uma oferta final, ameaça com ação legal e exige responsabilidade.
Em uma carta aberta contundente dirigida a Barry Silbert, CEO do Digital Currency Group (DCG), Cameron Winklevoss, cofundador da Gemini, acusou a empresa de comportamento fraudulento e de promoção de uma cultura de mentiras e enganos. A carta, escrita em nome de 232,000 usuários do Earn que possuem mais de US$ 1.2 bilhão em ativos presos na Genesis, uma empresa de propriedade da DCG, destaca a terrível situação enfrentada por esses usuários.
Winklevoss lembra Silbert que já se passaram 229 dias desde que Genesis interrompeu as retiradas, e já se passaram 174 dias desde sua última carta aberta a Silbert. Ele ressalta que, apesar das alegações detalhadas de declarações falsas e enganosas feitas por Silbert, funcionários do DCG e empresas do DCG aos credores, nenhuma resposta direta ou refutação foi fornecida.
A carta enfatiza ainda que DCG não demonstrou intenção de encontrar uma resolução global e consensual com credores e usuários do Earn. Em vez disso, Winklevoss afirma que o DCG tem ganhado tempo para arrecadar dinheiro e evitar assumir a responsabilidade pela confusão financeira causada por comportamento fraudulento dentro da empresa.
Alegações específicas são feitas contra a DCG, incluindo envolvimento em transações fraudulentas e falsificação de balanços para ocultar a insolvência da Genesis. Winklevoss acusa o DCG de manipular a situação para fugir da responsabilidade e se concentrar no litígio sobre uma nota promissória, em vez de priorizar os interesses dos credores e dos usuários do Earn.
Winklevoss levanta preocupações sobre o abuso do processo de mediação, que concedeu ao DCG uma tolerância indefinida em uma dívida de $ 630 milhões devida à Genesis. Essa tolerância nega aos credores e usuários os fundos que lhes são devidos e enfraquece sua posição nas negociações. Ele argumenta que o processo de mediação tem sido contraproducente, levando a atrasos e aumento dos honorários profissionais.
Para encerrar a saga em andamento, Winklevoss apresenta a melhor e última oferta a Silbert, que considera justa e razoável para todas as partes envolvidas. A não aceitação da oferta dentro do prazo especificado resultará em ações legais, incluindo ações judiciais, demandas de rotatividade e litígio da UCC.
A carta termina com um apelo para que Silbert faça a coisa certa e reconhece a decepção com seu comportamento. Winklevoss contrasta a alegada falta de responsabilidade de Silbert com as ações de outro indivíduo envolvido, Sam Bankman-Fried, que reconheceu o dano causado e tentou corrigir a situação.
À medida que essa disputa se desenrola, os credores e os usuários do Earn aguardam ansiosamente a resposta de Silbert e as possíveis implicações para a resolução de seus ativos bloqueados. A indústria de criptomoedas também estará acompanhando de perto este caso de alto perfil, que lança luz sobre questões de transparência, responsabilidade e gerenciamento responsável dos fundos do usuário.
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