Você acredita que apenas 64 pessoas controlaram toda a indústria de mineração de Bitcoin durante o período 2009-2011?

Apenas 64 indivíduos controlaram toda a indústria de mineração de Bitcoin durante o período 2009-2011?

Uma cientista de dados americana revelou ontem na grande mídia os resultados de uma investigação que conduziu nos primeiros dias do Bitcoin durante o período de 2009 a 2011. É fascinante: segundo ela, 64 indivíduos controlavam praticamente todos os mineração naquele momento, e eles poderiam facilmente ter atacado a rede, mas optaram por não fazê-lo.

Este estudo levanta questões sobre a descentralização do Bitcoin em seus primeiros anos. Sabemos que a comunidade era muito menor naquela época, mas é impressionante como ela era pequena.

A cientista Alyssa Blackburn usou “informações de vazamento” para chegar a esse resultado. Veja como The New York Times relatou seus métodos:

“Agregando vários vazamentos, a Sra. Blackburn consolidou muitos endereços Bitcoin, que poderiam parecer representar muitos mineradores, em poucos. Ela reuniu um catálogo de agentes e concluiu que, nesses primeiros dois anos, 64 participantes importantes – alguns dos quais foram os “fundadores” da comunidade, como os pesquisadores os chamavam – exploraram a maior parte do Bitcoin que existia na época.”

“O que eles descobriram, o quão concentrada era a mineração e o uso iniciais do Bitcoin, é uma descoberta científica”, disse Eric Budish, economista da Universidade de Chicago.

Alguns podem pensar que isso é uma má notícia, mas não é. Isso prova que pesquisadores científicos sérios estão interessados ​​no blockchain e em sua utilidade (a propósito, a própria Alyssa Blackburn diz que é agnóstica em relação às criptomoedas e que sua pesquisa pode ajudar a tornar a rede mais descentralizada).

Também mostra o quão longe avançamos desde 2009. Hoje, seria impensável que uma única pessoa – ou um pequeno grupo de pessoas – pudesse realizar um ataque de 51% contra o Bitcoin.

Finalmente, prova que os primeiros adotantes se preocupavam com a saúde da rede.

Ao contrário do que os não-moedeiros gostam de pensar, a criptomoeda e o blockchain são uma tecnologia nova e fascinante, e esse estudo prova isso. O verdadeiro progresso científico está sendo alcançado por causa disso. “As técnicas utilizadas para extrair informação são interessantes”, disse Jaron Lanier, um cientista da computação. O estudo de blockchains leva a novas técnicas, o que é um progresso científico.

Fonte: https://www.reddit.com/r/CryptoCurrency/comments/v6wpi8/a_data_scientist_claims_that_only_64_individuals/

AVISO LEGAL: As informações neste site são fornecidas como comentários gerais do mercado e não constituem conselhos de investimento. Nós encorajamos você a fazer sua própria pesquisa antes de investir.

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Apenas 64 indivíduos controlaram toda a indústria de mineração de Bitcoin durante o período 2009-2011?

Uma cientista de dados americana revelou ontem na grande mídia os resultados de uma investigação que conduziu nos primeiros dias do Bitcoin durante o período de 2009 a 2011. É fascinante: segundo ela, 64 indivíduos controlavam praticamente todos os mineração naquele momento, e eles poderiam facilmente ter atacado a rede, mas optaram por não fazê-lo.

Este estudo levanta questões sobre a descentralização do Bitcoin em seus primeiros anos. Sabemos que a comunidade era muito menor naquela época, mas é impressionante como ela era pequena.

A cientista Alyssa Blackburn usou “informações de vazamento” para chegar a esse resultado. Veja como The New York Times relatou seus métodos:

“Agregando vários vazamentos, a Sra. Blackburn consolidou muitos endereços Bitcoin, que poderiam parecer representar muitos mineradores, em poucos. Ela reuniu um catálogo de agentes e concluiu que, nesses primeiros dois anos, 64 participantes importantes – alguns dos quais foram os “fundadores” da comunidade, como os pesquisadores os chamavam – exploraram a maior parte do Bitcoin que existia na época.”

“O que eles descobriram, o quão concentrada era a mineração e o uso iniciais do Bitcoin, é uma descoberta científica”, disse Eric Budish, economista da Universidade de Chicago.

Alguns podem pensar que isso é uma má notícia, mas não é. Isso prova que pesquisadores científicos sérios estão interessados ​​no blockchain e em sua utilidade (a propósito, a própria Alyssa Blackburn diz que é agnóstica em relação às criptomoedas e que sua pesquisa pode ajudar a tornar a rede mais descentralizada).

Também mostra o quão longe avançamos desde 2009. Hoje, seria impensável que uma única pessoa – ou um pequeno grupo de pessoas – pudesse realizar um ataque de 51% contra o Bitcoin.

Finalmente, prova que os primeiros adotantes se preocupavam com a saúde da rede.

Ao contrário do que os não-moedeiros gostam de pensar, a criptomoeda e o blockchain são uma tecnologia nova e fascinante, e esse estudo prova isso. O verdadeiro progresso científico está sendo alcançado por causa disso. “As técnicas utilizadas para extrair informação são interessantes”, disse Jaron Lanier, um cientista da computação. O estudo de blockchains leva a novas técnicas, o que é um progresso científico.

Fonte: https://www.reddit.com/r/CryptoCurrency/comments/v6wpi8/a_data_scientist_claims_that_only_64_individuals/

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